
Por que as coisas acontecem tão prematuramente???
Por que existem tantas regras?
Tantas correntes sociais
Nada é totalmente permitido
Quando tudo deveria acontecer
Você se apaixonaria nessas circunstâncias?
É aqui que o amor se faz efêmero
Como apenas um impasse
Ou uma malícia de menina
Experiências não são nada
A paixão rende todos
Um simples piscar de olhos nessa armadilha
Se soubesse seria uma música
Uma melodia a mais
Inocentemente sem suspeitas
Quando desci tudo se foi
Deveria ter aproveitado mais
Ou talvez não
Minha consciência diz
Se houvesse uma maneira de estar perto sem se perceber
Trocar as cores
Mudar a lua
Mover o sol
Em qualquer lugar
Não poderia ser normal?
Mas me esqueci nem tudo que desejamos podemos ter!
oque devos fazer então?
trocar a vida por mentiras e viver o resto dela
Procura-se verdades!!!
Só quero uma
Que na verdade ilude
O simples e ébrio amor
De ressaca como estou
Não sei até onde vai
Deve ser difícil ser bem-sucedida
Senão seria de primeira
Não finja não ser assim
Só possuo este momento
Nada mais
Pobreza de sedução?
Abundância de atração?
não apenas fábrica de sonhos iluzorios!
Uma aranha tecelã
Uma teia disforme
Uma vítima pelo que é
Um predador pelo que não é
Um fugitivo de um adeus
Um carismático Oi
Foram-se os dias
Ficaram os pensamentos
Era uma ilusão enfim
O universo reserva mistérios
Mas eu ja Sabia!
Trouxe de mim
Até aqui
Tudo o que não deveria
Não é tempo
De pensar
Em novos poemas
novos amores
...
hoje destribuir no meu coração
barreiras,Trancas e fechaduras
Do tudo ao tudo
Só sei que não sei
ao certo o pôrque
O significado da miinha transformação
Quando e onde
ou Simplesmente porquê
inocência em miim se existisse seria bom!!!
Mas a menina não é mas tão inocênte asim!
jah persebe a verdade e a mentira o fimgimento e a cinceridade!
só não quero um dia me encontrar
Caída sem asas
Como um anjo do céu
Na tortura de mas um sonho iluzorio
a garota meloza
Sem dúvidas sumiu!
A sombra que me perseguia
Era a sombra da agonia
Da angústia e do desprazer
Da sombra eu fugia
Sabendo que não devia
Tinha medo do que poderia ser
Como saber mudar?
Como fugir sem voltar?
Como ir e não mas retornar?
A sombra me dava medo
Pois sabia que era muito cedo
Para ser tarde demais
Porque me toma a impulsividade
De beijar com insanidade
Uma boca que não deveria
Passear por um corpo perdido
Abraçando meu corpo rendido
Sonhando pura ilusão
Olhos na espreita
Na rua estreita onde todos ficão
Numa profunda vigília a te observar
Sombra da malícia
De uma história fictícia
De múltiplas verdades que acabei de contar
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