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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Por que sofremos tanto por amor?




O certo seria a gente não sofrer por um sentimento tão surpreendente, arrebatador, delirante, enfim, vocês entenderam. Apenas agradeça por ter conhecido uma pessoa que o fez tão feliz e que te proporcionou momentos maravilhosos, que gerou em você um sentimento intenso e primoroso.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? Não vou dizer que a resposta é simples mas tente entender que precisamos nos iludir menos e viver mais. Precisamos parar de pensar tanto no que poderia ter sido ou no que os outros vão pensar e agir! Fazer as nossas vidas acontecerem e caminharem no ritmo em que desejamos. Eu sei muito bem que a vida não aquele mar de rosas no qual ansiamos tanto, mas por cada pétala que jogarmos nessa correnteza vai faze-lo mais florido.

''A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento,perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...'' Carlos Drumond de Andrade

E eu, Taingrid Souza, sinceramente, nunca me senti tão feliz e satisfeita comigo mesma como me sinto agora.
Tenho os melhores amigos que alguém poderia ter, a melhor família, já amei de verdade e posso falar o quanto sou grata a essa pessoa que me fez tão bem por tanto tempo, aprendi que as coisas tem sempre seu tempo certo para acontecer. Que não adianta ficar querendo colocar a carroça na frente dos bois [ok, minha mãe fala isso ¬¬] , que um beijo nem sempre é um sinal de que a pessoa gosta de você, e um abraço pode ter uma careta do seu lado e você não ver. Resolvi também que eu quero aproveitar ao máximo a minha vida e vou me jogar de cabeça.
Tenho meus estudos a me dedicar, uma vida social a zelar, amigos nos quais me preocupo muito, e uma família inteira para cuidar.
E fica aqui a dica para todos vocês, meus queridos e tão amados leitores, que aprendam que a vida é como se fosse uma peça de teatro e que nela não temos o direito de ensaiar, a não ser na frente do espelho no seu banheiro, por isso, cante, chore, dance, ria, intensamente, antes que a tal cortina vermelha se feche e a pela termine sem aplausos e você sozinho no palco.

Hoje me amo de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima. Pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Esisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Com tudo isso aprendi a VIIVER mais e SOFRER menos pôr amor
(insignificante&nãocorrespondido)

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